quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

kenan e kel vs dois homens e meio (votem em qual e a melhor serie)


assistam o penúltimo episodio de FAROESTE CABOCLO A SERIE

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a verdadeira historia de AMITYVILLE: A casa assombrada mais famosa do mundo

 Quando falamos em sobrenatural, algumas palavras vem rapidamente a mente, e Amityville é uma delas. Vamos conhecer a história desta casa, que se tornou sinônimo de mal-assombrada. 

Tá com preguiça de ler? No final tem um vídeo que fiz no assunto :)
O ano é 1965, a família Defoe compra uma bela e grande casa na Avenida Ocean, de número 112. Foram morar na casa, além do Sr. e Sra Defoe, seus 5 filhos, e todos esperavam viver uma vida tranquila. Como em quase toda família, os Defoe enfrentavam problemas familiares, causados pelo filho mais velho, Ronald “Butch” Júnior, que era viciado em drogas e praticava pequenos furtos para sustentar seu vício. Por causa deste comportamento, eram comuns as brigas de Ronald “Butch” Júnior com seu pai, Sr. Ronald Defeo.

Mas a vida da família iria mudar no dia 13 de novembro de 1974, pois o filho problemático Ronald, por um motivo desconhecido, resolveu matar todos os membros de sua família. Com a ajuda de uma carabina, ele foi até o quarto dos pais e os matou, depois foi no quarto de cada um dos seus irmãos e disparou contra eles também. Para finalizar assassinou as outras duas irmãs. 

A polícia logo prendeu  Ronald “Butch” Júnior, que no início dizia que os pais tinham envolvimento com a máfia. À polícia ele disse que “Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido”. Ele foi julgado e condenado a mais de 100 anos de prisão, e atualmente está na prisão Green Haven em Nova York

Algumas coisas estranhas aconteceram durante os assassinatos, fatos até hoje sem explicação:

- Todos foram mortos enquanto dormiam e por algum motivo estranho ninguém acordou com os disparos. 
- Todos foram colocados de bruços antes de serem atingidos.
- Nenhum vizinho escutou o barulho dos tiros de sua carabina, uma arma barulhenta.

E assim termina a primeira parte da história, o massacre da família Defeo. 

Os 5 irmãos Defeo. Ronald “Butch” Júnior é o da direita e matou todos eles com tiros de carabina.
A polícia prendendo Ronald “Butch” Júnior
A casa isolada pela polícia
Vamos agora falar de uma outra família, os Lutz

Um ano depois do massacre da família Defeo, a casa foi vendida, mais precisamente em dezembro de 1975, para a família Lutz, que era composta por George e Kathy Lutz e seus 3 filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5... Mesmo sabendo da história trágica da casa, os Lutz diziam não se importar e mudaram-se para ela, mas antes levaram um padre para abençoar o local. Não funcionou pelo visto, pois a família Lutz ficou somente 28 dias no local. Eles simplesmente fugiram, deixando todas as suas coisas para trás!

Eles relataram que surgiam enxames de moscas do nada, portas e janelas abriam e fechavam abruptamente, mãos invisíveis os arranhavam durante a noite, ouviam barulhos, sons de tiro e até visões de fantasmas, enfim, o local estava mal-assombrado.

E assim termina a segunda parte da história, a fuga dos Lutz.

O nascimento da lenda

Livro lançado em 1977 relata
as experiências vividas pelos Lutz
e foi o responsável por começar
a lenda da casa ser mal-assombrada
A família Lutz então chamou o escritor Jay Anson para escrever um livro documentando suas experiências e em 1977, a editoraPrentice Hall publicou o livro com o título "Horror em Amityville" e o classificou como uma "história baseada em fatos reais". O prefácio do livro dizia:

Os nomes de pessoas mencionadas neste livro foram modificados para manter sua privacidade. Porém, os fatos e acontecimentos apurados são estritamente verdadeiros.

Foram vendidas mais de 3 milhões de cópias do livro e os Lutz viajavam pelos EUA contando sua história. Também foi produzido um filme em 1979 baseado no livro que arrecadou U$ 80 milhões! Para os fãs, o filme inspirou mais três sequências: Amityville II: A PossessãoAmityville 3-D, e um especial para TV Amityville IV: A Maldição. Em 2005 foi lançada uma refilmagem do originalHorror em Amityville.

Vários investigadores ficaram sabendo da casa mal-assombrada e resolveram investigar o local, e é claro que as maiores celebridades no assunto foram fazer uma investigação: Os Warrens! O demonologista Ed Warren e a médium clarividente Lorraine Warrenfizeram uma investigação completa do caso e concluíram que a casa era realmente assombrada. Toda a história pode ser lida no website oficial da The New England Society For Psychic Researc, organização fundada pelos Warrens em 1952.
Ed morreu em 2006. Foram mais de 50 anos investigando e combatendo demônios, sendo que Amityville é um dos seus casos mais famosos. Mas este é apenas 1 dos mais de 10.000 casos que eles afirmam ter estudado. Estamos prestes a conhecer um outro, pois no dia 13 de setembro (uma sexta-feira 13!!!!), estréia no Brasil o filme "Invocação do Mal" (The Conjuring), baseado em um dos casos mais difíceis já enfrentados pelos Warrens, o da fazendaHarrisville. O filme vai mostrar a história do ponto de vista dos Warrens, usando seus vídeos pessoais da investigação.

SinopseAntes de Amityville, houve Harrisville. “Invocação do Mal” narra o conto horripilante de Ed e Lorraine Warren (Patrick Wilson, Vera Farmiga), investigadores paranormais de renome mundial, que foram chamados para ajudar uma família aterrorizada por uma presença maligna em uma fazenda isolada. Forçados a confrontar uma poderosa entidade demoníaca, os Warrens encontram-se presos no caso mais terrível de suas vidas.
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ANNABELLE (conheça a verdadeira história de Annabelle)

Annabelle: A Boneca Demoníaca

O caso de Annabelle foi investigado por ninguém menos que o famoso casal de demonologistas e investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren. Para quem não lembra, foram eles que investigaram, por exemplo, o caso em Amityville, uma das maiores tragédias nos EUA e que posteriormente virou filme. Embora Ed já seja falecido, Lorraine também sempre participa de investigações paranormais no programa “Paranormal State” (Estado Paranormal, no Canal bio.) à convite de Ryan Buell.

O caso que vamos ver a seguir, da boneca Annabelle, é um dos mais famosos dos Warren e está registrado no livro “The Demonologist” (O Demonologista). O texto foi retirado do site oficial dos Warren e traduzido para o português.

A maldição da Boneca do Diabo mantida no Museu Ocultista dos Warren
Reconstituição do Caso Annabelle. 
A boneca mudava de posição na cama.
Em 1970, uma mãe comprou uma antiga boneca Raggedy Ann* de uma Hobby Store (Loja especializada em bonecas de coleção). A boneca foi um presente para sua filha, Donna, em seu aniversário. Donna, na época, era uma estudante na faculdade, preparando-se para formar-se em enfermagem e residia em um apartamento minúsculo com sua companheira de quarto Anngie (uma enfermeira também). Contente com a boneca, Donna a colocou em sua cama como uma decoração e não lhe deu maior atenção até alguns dias mais tarde. Com o tempo, Donna e Angie notaram que parecia haver algo de muito estranho e assustador com a boneca. A boneca, aparentemente, movia-se sozinha, num primeiro momento movimentos relativamente imperceptíveis, como uma mudança de posição, mas com o tempo o movimento se tornou mais perceptível. Donna e Angie vinham para casa e encontravam a boneca em uma sala completamente diferente da que a haviam deixado. Às vezes, a boneca era encontrada de braços e pernas cruzadas no sofá, outras vezes era encontrada na posição vertical, em pé, encostada em uma cadeira na sala de jantar. Várias vezes Donna colocava a boneca no sofá antes de sair para o trabalho, e quando voltava para casa encontrava a boneca de volta em seu quarto sobre a cama com a porta fechada.

As Mensagens
Annabelle, a boneca, não só se mexia, mas escrevia também. Com cerca de um mês de experiências, Donna e Angie começaram a encontrar mensagens à lápis sobre um papel de pergaminho onde lia-se "Ajude-nos" e "Ajude Lou". A escrita à mão parecia pertencer a uma criança pequena. A parte assustadora sobre as mensagens não eram os textos, mas a maneira como eles foram escritos. Naquela época, Donna não tinha papel de pergaminho em sua casa, onde as mensagens foram escritas. Então, de onde veio isso?

Annabelle atualmente, confinada em uma caixa feita especialmente para ela, no Museu Ocultista dos Warren.

A Médium
Uma noite, Donna voltou para casa e encontrou a boneca novamente em uma posição diferente da que havia deixado, desta vez em sua cama. Donna descobrira que isso era típico da boneca, mas de alguma forma ela sabia que desta vez era diferente, algo não estava certo. Uma sensação de medo tomou conta dela quando, ao inspecionar a boneca, viu o que pareciam gotas de sangue na parte de trás de suas mãos e em seu peito. Aparentemente, do nada, uma substância líquida e vermelha apareceu na boneca. Assustada e desesperada Donna e Angie decidiram que era hora de procurar aconselhamento especializado.

Sem saber para onde ir, elas contactaram uma médium e uma sessão foi realizada. Donna foi então apresentada ao espírito de Annabelle Higgins. A médium relatou a história de Annabelle para Donna e Angie. Annabelle era uma jovem que residia na propriedade antes dos apartamentos serem construídos, aqueles foram "momentos felizes". Ela era uma menina de apenas sete anos de idade quando seu corpo sem vida foi encontrado no campo em que o complexo de apartamentos estava agora.

O espírito relatou à médium que ela se sentiu confortável com Donna e Angie e queria ficar com elas e ser amada. Sentindo compaixão por Annabell e sua história, Donna permitiu que a boneca continuasse “possuída” para que Annabell pudesse ficar com elas. No entanto, elas logo descobriram que Annabelle não era o que parecia ser. Isso não era um caso comum e definitivamente aquela não era uma boneca comum.

O relato de Lou
Annabelle colocada em sua caixa especial pelos Warren.
Lou era amigo de Donna e Angie e tinha estado com elas desde o dia em que a boneca chegou. Lou nunca gostou da boneca e em várias ocasiões advertiu Donna que ela era do mal e era para livrar-se dela. Porém, Donna tinha um laço de compaixão com a boneca e sem dar muito crédito aos “sentimentos” de Lou, manteve a boneca. Mas a decisão de Donna, ao que parece, foi um erro terrível.

Lou acordou uma noite de um sono profundo e em pânico. Mais uma vez ele teve um pesadelo recorrente. Só que desta vez, de alguma forma, algo parecia diferente. Era como se ele estivesse acordado, mas não podia se mover. Ele olhou ao redor da sala, mas não podia discernir nada fora do comum, e então aconteceu. Olhando para baixo em direção a seus pés, ele viu a boneca, Annabelle. Ela começou a deslizar lentamente subindo por sua perna, depois sobre seu peito e então parou. Em poucos segundos a boneca começou a estrangulá-lo. Paralisado e ofegante Lou, no ponto de asfixia, apagou. Lou acordou na manhã seguinte, certo de que não era um sonho, ele estava determinado a livrar-se da boneca e do espírito que a possuía. Lou, no entanto, teria mais uma experiência terrível com Annabelle.

Preparando-se para uma viagem no dia seguinte, Lou e Angie estavam olhando mapas sozinhos em seu apartamento. O apartamento parecia estranhamente silencioso. De repente, sons de farfalhar vindos da sala de Donna despertou o medo de que alguém poderia ter entrado no apartamento. Lou, determinado a descobrir quem ou o que estava ali, foi caminhando calmamente para a porta do quarto. Ele esperou que os ruídos parassem antes de entrar e acender a luz. A sala estava vazia, exceto por Annabelle que estava jogada no chão, no canto.

Lou vasculhou a sala procurando por sinais de uma entrada forçada, mas nada estava fora do lugar. Porém, conforme ele se aproximava da boneca, teve a nítida impressão de que alguém estava atrás dele. Ao se virar rapidamente, percebeu que não havia mais ninguém lá. Logo em seguida, em um flash ele se viu agarrando seu peito, se encurvando de dor, com cortes e sangrando. Sua camisa estava manchada de sangue e ao abrir a camisa, lá no seu peito, estava o que parecia ser sete marcas de garras distintas, três na vertical e quatro na horizontal, todas estavam quentes como queimaduras. Essas marcas se curaram quase imediatamente, no dia seguinte já estavam bem fracas e no segundo dia já haviam desaparecido completamente.

Investigação Paranormal: Os Warren
Donna finalmente estava disposta a acreditar que o espírito na casa não era o de uma menininha, mas um espírito não-humano e demoníaco por natureza. Depois da experiência de Lou, Donna sentiu que era hora de procurar aconselhamento realmente especializado e entrou em contato com um padre episcopal chamado Padre Hegan. Padre Hegan sentiu que era uma questão espiritual e que precisava entrar em contato com uma autoridade maior na igreja, então ele contatou o Padre Cooke, que imediatamente contatou os Warren.
Ed e Lorraine Warren imediatamente tiveram interesse no caso e entraram em contato com Donna a respeito da boneca. Os Warren, depois de falar com Donna, Angie, e Lou chegaram à conclusão imediata de que a boneca em si não era de fato possuída, mas manipulada por uma presença não-humana. Espíritos não possuem objetos inanimados, como casas ou brinquedos, eles possuem pessoas. Um espírito não-humano pode vincular-se a um lugar ou objeto e isso é o que ocorreu no caso Annabelle. Este espírito manipulou a boneca e criou a ilusão de que ela estava viva, a fim de obter reconhecimento, chamar a atenção. Na verdade, o espírito não estava pretendendo ficar ligado à boneca, ele estava tentando possuir um hospedeiro humano.

Annabelle nos braços de Lorraine Warren
na época da investigação
O espírito ou, neste caso, um espírito demoníaco não-humano, estava essencialmente na fase de infestação do fenômeno. Ele começou a mover a boneca pelo apartamento por meio de teletransporte para despertar a curiosidade dos moradores na esperança de que eles lhe dariam atenção. E deram. Cometeram o previsível erro de chamar um médium ao apartamento para se comunicar com ele. O espírito não-humano, agora capaz de se comunicar com o médium, explorou as vulnerabilidades emocionais das moradoras fingindo ser uma inofensiva menininha perdida, a qual, durante a sessão, foi dada a permissão (por Donna) para assombrar o apartamento. Assim como um espírito demoníaco é negativo, assim também são os fenômenos causados por ele, claramente negativos. Ele despertou o medo através dos movimentos estranhos daquela boneca, trouxe a materialização de perturbadoras mensagens manuscritas, as gotas simbólicas de sangue na boneca, e por último chegou a atacar Lou, deixando nele a marca simbólica da besta. A próxima etapa da infestação do fenômeno teria sido uma possessão humana completa. Se essas experiências durassem mais duas ou três semanas, o espírito iria se apossar totalmente, isso se não prejudicasse ou matasse um ou todos os ocupantes da casa.

Na conclusão da investigação, os Warren consideraram oportuno ter uma recitação de uma bênção de exorcismo pelo Padre Cooke para limpar o apartamento. "A bênção episcopal da casa é demorada, um documento de sete páginas que é claramente de natureza positiva. Ao invés de expulsar especificamente entidades malignas da habitação, a ênfase é voltada para encher a casa com poderes positivos e de Deus." (Ed Warren). A pedido de Donna, e como uma precaução adicional para que os fenômenos não ocorram na casa novamente, os Warren levaram a velha boneca de pano junto com eles quando saíram.A Conclusão
Padre Cooke, embora desconfortável com seu papel de um exorcista, concordou em realizar o ritual de exorcismo de sete páginas, uma doutrina que ele recitou em todo o apartamento até o ponto em que os Warren estavam confiantes de que a entidade não mais residia lá. Eles concordaram em levar a boneca de pano de volta para casa com eles. Antes de ir, Ed colocou a boneca no banco de trás do carro e concordou que não iria dirigir pela interestadual, no caso de o espírito não-humano ainda residir com a boneca.

Suas suspeitas foram todas confirmadas, os Warren sentiram-se como objetos de um ódio vicioso. Então, em cada curva perigosa o carro patinava e morria causando falha na direção hidráulica e nos freios. Repetidamente o carro beirava a colisão. Ed então parou o carro, foi até o banco de trás e pegou, em sua bolsa preta, um frasco de água benta e encharcou a boneca fazendo o sinal da cruz sobre ela. Os distúrbios pararam imediatamente e os Warren chegaram em casa em segurança.

Após os Warren chegarem em casa, Ed sentou a boneca em uma cadeira ao lado de sua mesa. A boneca levitou várias vezes no início, em seguida, ela parecia cair inerte. Durante as semanas que se seguiram, no entanto, a boneca começou a aparecer em várias salas da casa. Quando os Warren saiam e deixavam a boneca trancada no edifício exterior, eles muitas vezes voltavam e quando abriam a porta da frente encontravam a boneca sentada confortavelmente em cima de cadeira de Ed. A boneca também mostrou um ódio por clérigos que vieram até a casa.

Mais uma foto do Museu Ocultista dos Warren com seus estranhos objetos amaldiçoados, inclusive Annabelle, considerada um dos objetos mais perigosos do museu.

Em uma ocasião o Padre Jason Bradford, um exorcista católico, chegou à casa. Ao ver a boneca sentada na cadeira, ele pegou e disse: "Você é apenas uma boneca de pano, Annabelle, você não pode machucar ninguém", e jogou a boneca de volta na cadeira, nesse ponto Ed exclamou: "Isso é uma coisa que é melhor você não dizer." Ao sair, uma hora mais tarde, Lorraine pediu encarecidamente ao padre para que tomasse muito cuidado ao dirigir e que ligasse para ela quando chegasse em casa. Lorraine previu tragédia para este jovem sacerdote, mas ele teve de seguir o seu caminho. Poucas horas depois Padre Jason ligou para Lorraine e explicou que seus freios falharam quando ele entrou em um cruzamento movimentado. Ele foi envolvido em um acidente quase fatal que destruiu seu veículo. Este foi apenas um dos muitos eventos que ocorreram durante os próximos anos.

Os Warren tem uma caixa construída especialmente para Annabelle dentro do Museu Ocultista, onde ela reside até hoje. Desde que a caixa foi construída, Annabelle parece não mais se mover, mas ela é tida como responsável pela morte de um jovem que veio para o museu em uma moto com sua namorada. O jovem, após ouvir o relato de Ed sobre a boneca, desafiadoramente foi para cima e começou a bater sobre a caixa insistindo que, se a boneca podia deixar marcas nas pessoas, então ele queria ser marcado também. Ed disse para o jovem: “Filho, você precisa sair " e o colocou para fora do prédio.

No caminho para casa, o jovem e sua namorada estavam rindo e zombando da boneca quando perderam o controle da motocicleta e bateram com a cabeça em uma árvore. O jovem foi morto instantaneamente, mas sua namorada sobreviveu e ficou hospitalizada por mais de um ano. Quando perguntado o que aconteceu, a jovem explicou que eles estavam rindo da boneca, quando perderam o controle da motocicleta.

Ed avisa você para não desafiar o mal, que nenhum homem é mais poderoso do que Satanás.

Ed e Lorraine Warren (os demologistas de invocação do mal)

Ed e Lorraine Warren

Conheça o história do famoso casal que durante 50 anos estudou mais de 10.000 casos sobrenaturais, entre eles o de Amitivylle, o da boneca Annabelle e o de Harrisville.

O demonologista Ed Warren e a médium clarividente Lorraine Warren foram durante 50 anos o casal mais famoso do mundo quando o assunto era investigação paranormal. Sua história começa em 1952, quando os dois fundaram o New England Society for Psychic Researchgations (N.E.S.P.R.) e abriram um museu do ocultismo em Monroe - Connecticut. Eles alegaram que já pesquisaram mais de 10.000 casos e escreveram diversos livros sobre demonologia.
O mais famoso caso que eles investigaram foi o de Amityville. O casal George e Kathy Lutz alegaram que sua casa - localizada em Nova York - estava sendo assombrada por uma violenta entidade demoníaca, que não deixou eles morarem na casa por mais de 28 dias! Então um repórter que sabia do caso chamou os Warrens para investigar. Até hoje o caso é muito debatido, pois várias pessoas dizem que o caso é uma mentira, mas Lorraine continua atualmente jurando que tudo que aconteceu foi verdade e que o local era realmente assombrado. Tenho aqui no site o filme completo Amityville 2 - A Possessão (1982), um dos vários baseados na história.
CLIQUE AQUI para ler o post: Amutyville: A Mais Famosa Casa Mal-Assombrada
Outro caso famoso é o da boneca Annabelle, registrado no livro “The Demonologist” (O Demonologista). Fizemos uma matéria bem legal sobre o assunto que você pode ler em: Annabelle - A Boneca Demoníaca.

Os Warrens criaram em 1952 um museu ocultista, e a boneca Annabelle está em exposição nele, assim como outros muitos objetos. O museu esta aberto ao público e recebe milhares de visitantes.
Com a morte de Ed Warren em 2006, o braço direito de Lorraine passou a ser Tony Spera. Ele é seu assistente psíquico e cuida da NESPR e do Museu do Oculto.

Lorraine Warren esta na ativa atualmente e quem tem TV por assinatura sempre a vê em diversos programas que existem sobre investigação paranormal, mas o preferido dela é o "Paranormal State", exibido no Biography Channel  (domingos as 18:30 hs) - caramba, acabei de ver que já passaram 86 episódios! eu parei de gravar no 13!. Sempre que Ryan, o chefe da equipe, não consegue solucionar um caso, ele chama Lorraine Warren - e/ou o médium Chip Coffee -  para ajudar a esclarecer o caso que investigam.

Ryan Buell, Lorraine Warren e Chip Coffee - membros da série Paranormal State.
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conheça a verdadeira historia de INVOCAÇÃO DO MAL


Conheça o caso da família Perron e as assombrações da fazenda Arnold, em Harrisville – A História Real por trás do Filme “Invocação do Mal” (The Conjuring)

Ed e Lorraine Warren
A casa assombrada de Harrisville.
Ed e Lorraine Warren investigam atividades paranormais desde o início da década de 1950. Durante a longa carreira, eles investigaram mais de 4.000 assombrações, incluindo o conhecido caso de Amityville onde foram reconhecidos como os primeiros investigadores paranormais a pisar na cena. O filme de 2013, Invocação do Mal (The Conjuring), foi baseado na aterrorizante investigação da família Perron e sua fazenda assombrada em Harrisville, Rhode Island. Os Warren afirmam que sua investigação do caso conhecido como "Harrisville Haunting" (“Assombração em Harrisville” / “Caso Harrisville”) ou "Perron Haunting Family" (“Assombração da Família Perron”),  "foi a investigação mais intensa, convincente, perturbadora e importante" de suas carreiras. Roger Perron, sua esposa Carolyn, e suas cinco filhas Andrea (Annie), NancyChristineCindy, e April sofreram uma década de tortura por parte dos espíritos que ocuparam sua casa de campo.

O Caso Harrisville – as assombrações começam Buscando levar as crianças para uma vida mais tranquila no campo, Roger e Carolyn Perron compraram sua casa dos sonhos no inverno de 1970. A Velha Fazenda Arnold tinha quase 81 mil metros quadrados e possuía uma das plantações originais na área levantada pelo colono John Smith em 1680 e transferida a Roger Williams para a formação do estado de Rhode Island. Localizada na estrada Round Top em Harrisville, Rhode Island, a “adorável e charmosa” casa de campo de 10 cômodos foi construída em 1736 em um belo terreno com espaço de sobra para as cinco filhas correrem e brincarem. Nancy e Christine Perron compartilhavam um quarto, Cindy e April outro, e Andrea tinha um quarto só para ela - exceto nas noites em que, como diz Andrea, as irmãs "vinham rastejando até sua cama, tremendo e chorando de medo".

A casa de campo assombrada da velha fazenda Arnold, em Harrisville.


Vigas do celeiro onde moradores anteriores se enforcaram.
A família Perron começou a perceber que algo estava errado desde o primeiro dia em que pisou em sua linda casa nova. Mais tarde souberam que oito gerações de famílias viveram e morreram na Velha Fazenda Arnold, incluindo a Sra. John Arnold, que com 93 anos se enforcou nas vigas do celeiro. Além dessa, mais vidas foram perdidas na fazenda, incluindo vários suicídios (enforcamentos, envenenamentos), o estupro e assassinato não solucionado de uma menina de onze anos de idade, Prudence Arnold (mais tarde presumiu-se que tenha sido assassinada por um peão da fazenda), dois afogamentos no riacho localizado perto da casa, e quatro homens que misteriosamente congelaram até a morte naquelas terras. Não demorou muito para que os Perron entendessem por que o vendedor anterior aconselhou-os no dia em que eles se mudaram para a casa, dizendo: "Deixem as luzes acesas durante a noite."

Os muitos fantasmas amigáveis
A princípio, os fantasmas, ou espíritos demoníacos como os Warren acreditavam, eram inofensivos. Descritos como opacos ou pouco sólidos na aparência, havia muitos espíritos presentes na velha casa. Um fantasma cheirava a flores, enquanto outro ia gentilmente dar um beijo de boa noite nas meninas em suas camas, todas as noites. Outro parecia ser um pequeno e jovem garoto que as meninas viam, hipnotizadas, empurrar carrinhos de brinquedo pelo quarto impulsionados por uma mão invisível.

Uma aparição, possivelmente um fantasma feminino, era uma presença bem-vinda na casa. Os Perron sempre ouviam o barulho de alguém varrendo que vinha da cozinha. Quando entravam no cômodo, encontravam a vassoura que tinha sido movida para um local diferente de onde costumavam deixar, com um belo monte de terra recém-varrido no meio do chão, esperando para ser depositado na lixeira.

"Manny", era outro espírito que as crianças Perron amavam. Acreditavam que Manny seria o espírito de Johnny Arnold, que cometeu suicídio enforcando-se no sótão da casa em 1700. Manny aparecia diante das crianças, muitas vezes em pé, assistindo silenciosamente suas atividades diárias, matinha um sorriso torto no rosto, divertindo-se com as brincadeiras das crianças. Se fosse feito contato visual com Manny, ele sumia tão repentinamente como tinha aparecido.

Um dos cômodos no interior da casa assombrada. 
Além de entidades fantasmagóricas, os Perron testemunharam muitos outros fenômenos estranhos e inexplicáveis. Camas levitavam alguns centímetros do chão, um aparelho de telefone pairava no ar e caiu bruscamente batendo na base do telefone quando alguém entrou na sala, e vários objetos plainavam pela casa por conta própria. Muitas vezes, cadeiras eram puxadas de repente debaixo de um convidado desavisado e fotografias caiam das paredes. Os Perron relataram ter visto uma vez um sangue alaranjado que vazava de uma parede e dissolvia no nada.

Alguns espíritos, demônios aliás, não eram tão agradáveis
Cama de uma das garotas.
Nem todos os fantasmas em Harrisville eram visitantes bem-vindos. Alguns puxavam as pernas e os cabelos das meninas no meio da noite. Outros batiam na porta da frente da casa com tanta força que toda a casa tremia. Algumas portas se fechavam sozinhas enquanto outras permaneciam congeladas no lugar, impossíveis de serem fechadas, não importando quanta força fosse aplicada a elas. Uma entidade na casa mantinha rotineiramente a família acordada, pois choramingava continuamente no meio da noite: "Mamãe! Mamããããe!" enquanto outra aparição torturava Cindy de 8 anos de idade dizendo-lhe sem parar: "Há sete soldados mortos enterrados na parede".  Os Perron também se lembram de um pequeno e delicado espírito, que parecia ter cerca de 4 anos, vagando pela casa chorando, chamando pela mãe.

Andrea Perron atualmente.
Um dos espíritos era tão mal que a família Perron não revelou, até agora, o que ele fez com eles. Andrea Perron, que escreveu um livro (na verdade uma trilogia, “House of Darkness, House of Light” III e III) sobre suas experiências na casa, deu a entender que o espírito inominável pode ter molestado algumas das meninas. Quando perguntado sobre o espírito durante uma entrevista, ela evitou a questão, dizendo ao repórter:
"Vamos apenas dizer que havia um espírito masculino muito ruim na casa -com cinco garotinhas"
O pior de todos eles - Bathsheba Sherman

O velho cemitério Arnold onde vários habitantes da casa
foram enterrados - o túmulo de Bathsheba é o da esquerda
O fantasma mais horrível na casa tinha como alvo a Sra. Perron especificamente. Conhecido como Bathsheba, a entidade é possivelmente o fantasma de Bathsheba Sherman, que, segundo as más línguas, foi uma bruxa praticante do satanismo que tinha vivido na casa no início do século 19 e morreu ali depois de se enforcar em uma árvore atrás do celeiro. Os Perron não eram uma família religiosa. E essa fragilidade na fé foi, teoricamente, tida como um fator primordial para a natureza particularmente violenta e ativa de Bathsheba para com a família Perron. Esta teoria foi reforçada quando se soube que o único morador anterior a não relatar quaisquer ocorrências estranhas na casa era um pastor de uma igreja local. Lorraine Warren explicou por que isso foi importante:
"Você só tem sua fé como sua proteção. Eu sempre tive a minha fé. Deus me protegendo me permitiu fazer isso. Naquele momento particular, os Perron não tinham religião – e isso foi muito perigoso. "
O túmulo quebrado de Bathsheba Sherman.
Bathsheba era uma desprezível e horrenda criatura, descrita como tendo um rosto "semelhante a uma colmeia de abelhas desidratada" coberto de teias de aranha, sem características humanas exceto pelos vermes que rastejavam através de fissuras em sua pele enrugada do rosto. Sua cabeça, redonda e cinza, era "inclinada para um lado", como se seu pescoço tivesse sido quebrado e um mal cheiro impregnava o quarto quando ela estava presente.

Bathsheba Thayer nasceu em 1812 em Rhode Island e se casou com Judson Sherman em 10 de março de 1844. Quando viva, Bathsheba viveu uma vida de solidão, excluída da comunidade em que vivia depois de ser acusada de matar seu bebê como um sacrifício a Satanás. O corpo do bebê foi encontrado com um objeto pontiagudo espetado na cabeça. Na falta de provas, o caso foi abandonado. Acredita-se que Bathsheba tenha tido outros três filhos, sendo que todos morreram antes de completar 4 anos. Seus filhos podem não ter sido suas únicas vítimas. Bathsheba também era conhecida por ter brutalizado seus funcionários, deixando-os muitas vezes passando fome e os agredindo por pouca coisa. Quando Bathsheba morreu em 25 de maio de 1885, o médico legista escreveu que nunca tinha visto nada parecido - seu magro corpo tinha se solidificado assustadoramente, aparentemente se transformando em pedra.


Foi fácil perceber que Bathsheba tinha seus favoritos na casa. Ela torturava Carolyn Perron (uma das filhas, Cindy, também foi muitas vezes um alvo frequente), enquanto cobiçava o Sr. Perron. Sempre que ele estava em casa, aparelhos quebravam com frequência. Roger Perron então levava as máquinas quebradas até o porão para consertar. Enquanto trabalhava no conserto, muitas vezes ele sentia Bathsheba tocá-lo, acariciando seu pescoço ou passando as mãos em suas costas. Porém enquanto Bathsheba desejava Mr. Perron, ela detestava Carolyn, sua esposa. Era claro que Bathsheba queria Carolyn fora da casa.

Um artigo de agosto de 1977 no jornal local descreveu a aparência de Bathsheba:
"A Sra. Perron disse que acordou uma manhã antes do amanhecer e encontrou uma aparição ao lado de sua cama: a cabeça de uma velha pendurada de um lado sobre um velho vestido cinza. Havia uma voz reverberando: ‘Saia. Saia. Eu vou levá-la para fora com morte e tristeza.´"
Carolyn Perron olhando pela janela.
No início, Bathsheba tratava Carolyn de forma apenas "cruel". Carolyn fora beliscada, estapeada, e teve objetos jogados sobre ela. Seu maior medo, fogo, logo foi descoberto pela entidade e usado repetidamente para aterrorizá-la, Bathsheba batia tochas contra sua cama, enquanto exigia que ela deixasse a casa imediatamente.

Conforme o tempo passava, os ataques ficavam piores. Como por exemplo, um dia Carolyn estava deitada no sofá, quando sentiu uma dor aguda na panturrilha. Ela examinou a perna e encontrou um grande ferimento sangrando que parecia "como se uma agulha de costura grande tivesse espetado sua pele". Mais tarde, após frustradas ameaças para que Carolyn deixasse a casa, Bathsheba tomou um rumo diferente e tentou invadir Carolyn por dentro. Acreditando que Carolyn tinha sido possuída, os Perron chamaram os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren para ajudá-los.

Ed e Lorraine Warren oferecem ajuda
Ed e Lorraine Warren são muitas vezes considerados como "os investigadores paranormais originais". Por décadas, eles ajudaram a investigar assombrações e possessões demoníacas em todo o país. Em muitos de seus casos, eles foram capazes de convencer o Vaticano a realizar exorcismos dos espíritos que eles encontraram. Os Perron ouviram falar dos Warren após uma de suas muitas palestras públicas e insistiram com eles para ajudar a salvar sua mãe. A essa altura, acreditava-se que Bathsheba já havia possuído Carolyn Perron fisicamente, e disso Ed Warren não poderia discordar.

A filha, Andrea Perron, se lembrou da noite em que o exorcismo ocorreu:
"A noite em que pensei que veria minha mãe morrer foi a noite mais terrível de todas. Ela falou com uma voz que nunca tínhamos ouvido antes e uma força que não é deste mundo a jogou a 6 metros de distância em outra sala ".
Infelizmente, a verdadeira história da assombração da família Perron terminou de forma diferente da retratada no filme “Invocação do Mal” (The Conjuring)Na realidade, os Warren não tiveram sucesso na tentativa de libertar a família Perron de seu tormento infernal. Carolyn Perron lembrou da "terrível noite" e explicou que, apesar das intenções dos Warren serem boas, eles perceberam que as coisas "pioraram em torno deles". Como a situação ficou fora de controle, Roger Perron exigiu que os Warren deixassem o local imediatamente.

A fuga dos Perron de sua casa assombrada

A casa e o celeiro dos Perron, na velha fazenda Arnold,
 em Harrisville.
Os Perron logo se tocaram que todos os ocupantes (com exceção do pastor de uma igreja local e sua família) da velha Fazenda Arnold haviam relatado fenômenos sobrenaturais na propriedade. Na verdade, o proprietário anterior aos Perron tinha contratado um empreiteiro para reformar a casa. O empreiteiro estava totalmente ativo na reforma da casa, quando de repente ele parou de trabalhar e simplesmente fugiu. Relatos dizem que ele saiu da casa aos gritos deixando para trás suas ferramentas e seu carro. Os proprietários acabaram nunca se mudando e a casa permaneceu vazia por vários anos antes da família Perron descobrir que ela estava no mercado.

Apesar das circunstâncias infelizes, as restrições financeiras manteve a família Perron enraizada no lugar por 10 longos anos. Incapazes de fugir, eles suportaram a inconveniência dos espíritos "amigáveis" e a tortura dos fantasmas malévolos. Finalmente, em 1980, por insistência de Carolyn, os Perron estavam financeiramente capazes de desocupar a casa. Eles se mudaram para a Geórgia.